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ACEP

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Associação para a Cooperação

Entre os Povos

Relatórios
Apresentação

Apresentação

Os desafios: manter os princípios, arriscar a inovação.

Contra um Norte no Sul e um Sul no Norte.

A investigação para enfrentar desafios e mundos em mudança

A ACEP - Associação para a Cooperação Entre os Povos, constituída no início da década de 90, define como objectivo da sua intervenção contribuir para um mundo mais equitativo e solidário, através da construção de laços de cooperação e de reforço mútuo, entre expressões de cidadania, em particular nos países de língua oficial portuguesa.

Os desafios: manter os princípios, arriscar a inovação, aprendendo com as experiências de outros e com a realidade envolvente, a ACEP tem procurado dar corpo a um projecto coerente, baseado em princípios transversais às políticas, práticas e modelos organizativos. A democracia participativa, a solidariedade entre iguais, a integralidade dos direitos humanos, o respeito pela diferença e a partilha de conhecimento estão na base de projectos e acções, norteados por uma ética de transparência na gestão dos meios, das relações, aliada a uma estética valorizadora do outro nas formas e conteúdos da comunicação. Pela ACEP passa uma procura permanente de novas abordagens e de novas contribuições para a cooperação entre diferentes espaços de cidadania, assente naqueles princípios.

Uma organização para a investigação e o desenvolvimento, reconhecendo as dificuldades de um projecto apostado em acrescentar algo de novo, a ACEP quer aceitar o desafio de se construir quotidianamente com uma cultura democrática, aberta às realidades e propostas de outros, flexível e eficiente, à medida de uma intervenção que articule a investigação, a acção, o debate e a comunicação. Tal pressupõe uma revalorização da pesquisa, novas competências e complementaridades entre áreas e instituições de natureza diversa, novos riscos e responsabilidades partilhados, para garantir reais mudanças com impacto de médio e longo prazo.

Contra um Norte no Sul e um Sul no Norte, fruto de modelos que alargam os fossos entre pessoas, países ou regiões, a ACEP valoriza a criação de cumplicidades entre organizações, geradoras de confiança na construção de relações mais democráticas e plurais, à escala local, nacional e mundial.

Uma cooperação para o desenvolvimento solidário num mundo interdependente pressupõe o envolvimento de pessoas e organizações, numa mesma dinâmica de mudança no Sul, no Norte e na relação do Norte com o Sul. Sendo a cooperação um processo de enriquecimento pela aprendizagem, ela traduz-se na construção de parcerias, no reforço das capacidades e autonomia das comunidades e organizações, na experimentação de novas formas de democracia e de participação e no respeito pelo desejo de desenvolvimento intrínseco de cada comunidade. A ACEP escolhe uma participação qualitativa em acções concebidas, realizadas e avaliadas como processos participados de investigação/acção.

 

Os processos de pesquisa, refexão e debate em que a ACEP tem cooperado com outras organizações e instituições têm sido desenvolvidos enquanto contributos para novas formas de construção de conhecimento novo, útil e partilhado, enfrentando múltiplos desafios e mundos em mudança.

No trabalho de sensibilização e de advocacia junto da opinião pública, a ACEP procura documentar e desocultar experiências e contextos do desenvolvimento, na recusa de estereótipos e visões simplistas, aliando preocupações éticas e estéticas, com a colaboração de profissionais do jornalismo e de várias formas de criação artística.

Consulte a brochura para conhecer mais sobre os 25 anos da ACEP.

Corpos Sociais

Conselho Directivo

Presidente - Fátima Proença

Membro - Fátima Belo

Membro - Lívia Apa

Membro - Rosana Albuquerque

Membro - Ana Filipa Oliveira

Membro - Orlando Garcia

Mesa da Assembleia Geral

Presidente - Maria Belo

Membro - Carlos Sangreman

Membro - Pedro Rosa Mendes

Conselho Fiscal

Presidente – Luísa Bugalho

1º Vogal – Ana Larcher
2º Vogal –
André Nabais

 

A ACEP está registada com o número 8898/98 no Ministério dos Negócios Estrangeiros, com Estatuto de ONGD e Pessoa Colectiva de Utilidade Pública.

Relatórios

2017

2016

2015

2012

2009

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